O número de ações de cobrança por falta de pagamento da taxa de condomínio caiu 6,5% na capital paulista. De janeiro a dezembro de 2014, foram protocoladas 9.047 ações, contra 9.681 processos em igual período de 2013. O total foi o menor registrado desde o início da série história, em 2006, de acordo com levantamento do Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), realizado junto ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Apesar da redução no acumulado do ano, o levantamento apontou aumento no volume de ações em dezembro de 2014. Ao todo, foram 832 ações, o que indica um crescimento de 5,7% em relação a novembro (787 casos) e de 49,4% em comparação ao mesmo mês de 2013 (557 ações).
“Essa queda comprova nossa percepção de que o inadimplente prefere negociar e pagar parcelado”, afirma o vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Sindicato, Hubert Gebara, que acredita que a morosidade na tramitação dos processos desmotiva a busca dos instrumentos legais para solução da inadimplência. “O condomínio prefere receber aos poucos a ter de esperar vários anos por um resultado judicial incerto.”

O número de ações de cobrança por falta de pagamento da taxa de condomínio caiu 6,5% na capital paulista. De janeiro a dezembro de 2014, foram protocoladas 9.047 ações, contra 9.681 processos em igual período de 2013. O total foi o menor registrado desde o início da série história, em 2006, de acordo com levantamento do Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), realizado junto ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Apesar da redução no acumulado do ano, o levantamento apontou aumento no volume de ações em dezembro de 2014. Ao todo, foram 832 ações, o que indica um crescimento de 5,7% em relação a novembro (787 casos) e de 49,4% em comparação ao mesmo mês de 2013 (557 ações).

“Essa queda comprova nossa percepção de que o inadimplente prefere negociar e pagar parcelado”, afirma o vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Sindicato, Hubert Gebara, que acredita que a morosidade na tramitação dos processos desmotiva a busca dos instrumentos legais para solução da inadimplência. “O condomínio prefere receber aos poucos a ter de esperar vários anos por um resultado judicial incerto.”

Para mais informações, acesse