ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SÃO PAULO

 

Terça-feira, 24 de junho de 2014. 

 

Da assessoria da deputada Vanessa Damo

 

Vanessa Damo (PMDB), presidente da CPI de Áreas Contaminadas com foco no condomínio Barão de Mauá, aprovou na tarde desta quarta-feira, 18/6, o cronograma de atividades da comissão. Os prédios, localizados no parque São Vicente, em Mauá, foram construídos em cima de um lixão industrial pertencente à Fiat/Magneti Marelli.

Nos próximos 15 dias, os deputados poderão apresentar outros terrenos contaminados que devem ser investigados. Além do caso Barão de Mauá, a CPI deve apurar a contaminação da área onde está localizado o shopping Center Norte e do Cingapura, na avenida Zaki Narchi.

O próximo passo da comissão será chamar representantes das empresas poluidoras e de órgãos estaduais para prestar esclarecimentos sobre as contaminações. “A Fiat/Magneti Marelli, por exemplo, é responsável pelo terreno onde foram construídos os 54 prédios do Condomínio Barão de Mauá, pois o lixão industrial pertencia à eles. Vamos convocar o diretor-presidente para dar explicações”, destacou Vanessa.

A CPI tem 120 dias de trabalho e pode ser prorrogada por mais 60 dias. “Queremos garantir o direito dessas pessoas que vivem nas áreas contaminadas. O sonho da casa própria virou pesadelo”, ressaltou Damo.

 

vdamo@al.sp.gov.br  

 

Fonte: Assembleia Legislativa de São Paulo

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ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SÃO PAULO

 

Terça-feira, 24 de junho de 2014. 

Da assessoria da deputada Vanessa Damo

 

Vanessa Damo (PMDB), presidente da CPI de Áreas Contaminadas com foco no condomínio Barão de Mauá, aprovou na tarde desta quarta-feira, 18/6, o cronograma de atividades da comissão. Os prédios, localizados no parque São Vicente, em Mauá, foram construídos em cima de um lixão industrial pertencente à Fiat/Magneti Marelli.

Nos próximos 15 dias, os deputados poderão apresentar outros terrenos contaminados que devem ser investigados. Além do caso Barão de Mauá, a CPI deve apurar a contaminação da área onde está localizado o shopping Center Norte e do Cingapura, na avenida Zaki Narchi.

O próximo passo da comissão será chamar representantes das empresas poluidoras e de órgãos estaduais para prestar esclarecimentos sobre as contaminações. “A Fiat/Magneti Marelli, por exemplo, é responsável pelo terreno onde foram construídos os 54 prédios do Condomínio Barão de Mauá, pois o lixão industrial pertencia à eles. Vamos convocar o diretor-presidente para dar explicações”, destacou Vanessa.

A CPI tem 120 dias de trabalho e pode ser prorrogada por mais 60 dias. “Queremos garantir o direito dessas pessoas que vivem nas áreas contaminadas. O sonho da casa própria virou pesadelo”, ressaltou Damo.

 

vdamo@al.sp.gov.br  

 

Fonte: Assembleia Legislativa de São Paulo

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