José Romeu (Fiabci), Marcos Guterman (Estadão), Juliana Rosa (Grupo Band) e Basilio Jafet em debate imperdível |
Muito do que tradicional revista britânica pontuou para 2021 se confirmou. Mas 2022 é outra história
Em julho último, a revista The Economist apresentou, em 20 pontos, o que ainda estava por vir em 2021. Várias previsões se confirmaram. Com o arrefecimento da pandemia, as pessoas voltaram a se socializar. Isso é nítido no Brasil e no mundo. Várias atividades foram retomadas.
O valor da casa foi reforçado, e a moradia segue se adaptando para acomodar demandas adicionais, como espaço para home office.
Na hotelaria, o turismo de negócios nunca mais será o mesmo. Facilidades da tecnologia digital vieram para ficar. Já o turismo de entretenimento revela forte reação.
Também acertou a publicação ao sentenciar que os investimentos das empresas em tecnologia seriam, e sempre serão, decisivos à sobrevivência. Assim como a contínua evolução das plataformas virtuais para atender de forma cada vez mais personalizada. O humano ganhou valor. E o e-commerce só vai crescer.
“Todavia, o prognóstico de que os escritórios iriam fechar não se confirmou. Aqui e em vários países, os colaboradores retornaram. O regime híbrido (trabalho remoto e presencial) se firma como tendência, mas o convívio continua indispensável à transmissão da cultura organizacional que assegura a credibilidade da marca. Em 2022 várias coisas podem mudar. Dependerá do cenário econômico, do ambiente político e de outras questões que vamos analisar amanhã (2/10), às 12 horas, em mesa-redonda que promovemos em conjunto com a Fiabci-Brasil”, afirma Basilio Jafet, presidente do Secovi-SP.