Ricardo Nunes

“Vamos virar São Paulo. Transformá-la no grande centro financeiro, de serviços, lazer e cultura da América do Sul”

O prefeito Ricardo Nunes sinaliza firme disposição de promover uma verdadeira virada urbana para tornar São Paulo mais inclusiva, com melhores condições de acesso à habitação pelas camadas mais vulneráveis da população. E quer mais: pretende fixar a cidade como referência no Doing Business, índice do Banco Mundial que aponta os locais onde a facilidade de fazer negócios é maior.

Apenas esses dois pontos seriam suficientes para merecer o voto de confiança dos paulistanos. Mas existem outros motivos, alicerçados pelos conhecimentos de quem esteve ao lado do saudoso Bruno Covas, mas que assume a condução da metrópole com muita clareza em suas posições e seus propósitos.

Recentemente, o prefeito comandou o lançamento da Agenda Municipal 2030 – documento que estabelece o compromisso da cidade com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), buscando a execução de políticas públicas inovadoras e sustentáveis, capazes de diminuir a desigualdade social.

Tais objetivos convergem com iniciativas voltadas à transformação da realidade urbana da cidade. No último dia 21/7, por exemplo, Ricardo Nunes sancionou projeto de autoria do Executivo, aprovado pela Câmara Municipal, que cria o programa Requalifica Centro, o qual incentiva o retrofit de edificações praticamente abandonadas para uso habitacional.

O prefeito também está atento à agenda de projetos de lei capazes de readequar e desenvolver várias regiões no município, muitos deles há anos aguardando deliberação. São importantes operações urbanas e Projetos de Intervenção Urbana (PIUs) capazes de revitalizar áreas vitais na cidade, como Arco Tietê, Vila Leopoldina, Jurubatuba, Setor Central, Arco Pinheiros e Bairros do Tamanduateí.

Boa parte dessas regiões pode e deve ser devidamente recuperada e desenvolvida. Há perímetros em nítido processo de degradação estrutural, ambiental e, consequentemente, social. Revitalizá-los significa reparar parcela significativa do tecido urbano da cidade, impedindo o progresso de seu esgarçamento. Significa devolver a cidade aos cidadãos, com decisivo impacto na qualidade de vida e na dinâmica econômica.

Em conjunto com a Câmara Municipal, o prefeito se mostra determinado a destravar a pauta urbanística e a estimular parcerias com a iniciativa privada para viabilizar sua meta de transformar a cidade.

“Vamos virar São Paulo. Transformá-la no grande centro financeiro, de serviços, lazer e cultura da América do Sul”, propugna, revelando vontade política de fazer acontecer por meio de diálogo com a coletividade, remoção de entraves burocráticos e outras medidas.

O setor imobiliário está, como sempre esteve, pronto para participar e contribuir no processo de tornar São Paulo uma cidade inclusiva, progressista e, definitivamente, o melhor lugar para se fazer negócios (e gerar empregos) do hemisfério sul.

Dificilmente haverá oposição à materialização dessas metas. Todas elas convergem para o interesse coletivo dos paulistanos e ajudam o País a enfrentar um momento de imensas dificuldades, duramente experimentadas pelos mais de 14 milhões de brasileiros em busca de oportunidade de trabalho. Que venha, pois, a virada urbana.

 


Rodrigo Pacheco na Convenção Secovi – O presidente do Senado Federal é presença confirmada no painel de abertura do evento, sobre o tema “O Brasil que temos e o Brasil que queremos”.

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