Transformações exigem propostas customizadas para atender exigência dos clientes e gerar valor para as cidades

As empresas de incorporação têm como propósito desenvolver projetos imobiliários que inspirem as pessoas para uma transformação positiva da sua realidade. Compartilho dessa visão desde a minha formação acadêmica, e nesses últimos 22 anos de atuação no mercado. É isso que me motiva a trabalhar em um setor produtivo tão importante.

Vivemos um tempo de muitos desafios para o mercado imobiliário. Os clientes estão mais exigentes e lidar com a concorrência exige propostas customizadas que, além de inovação, gerem algum valor para as cidades, seja este social, ecoeficiente ou urbanístico.

O produto imobiliário é, antes de mais nada, uma representação em larga escala dos anseios e das necessidades de uma população. Exatamente por isso, avaliar o futuro, discutir novos costumes e propor mudanças sempre foi visto como papel da arquitetura e foi salientado pelo movimento Moderno no século XX, que trouxe mais uma abordagem importante: a conexão das pessoas com as construções.

De volta à cena atual, essa perspectiva reaparece, uma vez que as pessoas estão compreendendo sua responsabilidade e as consequências da definição de um imóvel para viver.

Em meio a esse cenário, o ambiente econômico sofreu grande influência da pandemia, que vivemos nos últimos dois anos, e da guerra na Ucrânia, as quais causaram relevante impacto na economia mundial, provocando mudanças nas projeções de inflação, retração no desenvolvimento e aumento nos custos de materiais na construção civil no Brasil, entre outros efeitos negativos.

Diante de tais fatores, somados a um mercado de grande concorrência, tornou-se ainda mais necessário criar projetos diferenciados e com valor agregado. Este é o caminho para garantir boa performance, lucro nos negócios e principalmente atender a coletividade.

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