O setor imobiliário brasileiro passa por um momento de transição – e de reflexões sobre o futuro. Como todo momento de mudança gera expectativas e oportunidades, o desafio é descobri-las e colocá-las em prática. Imóvel é e sempre será “moeda forte”, mesmo em momentos de baixa, a indústria cresce e sabe tirar forças para se reerguer. Os empreendedores brasileiros entendem que devem vislumbrar possibilidades.
Para discutir e avaliar esse cenário, o Secovi-SP e o Estadão, com o apoio da Federação Internacional das Profissões Imobiliárias (Fiabci/Brasil) e Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), realizaram no último dia 14/4, o Summit Imobiliário Brasil 2015.
O evento aconteceu no Grand Hyatt Hotel, em São Paulo, e contou com cerca de 500 participantes, entre executivos das maiores empresas do Brasil e do mundo, banqueiros, jornalistas, entre outros, em um dia inteiro onde foram transmitidos conteúdos exclusivos.
No primeiro painel foram abordadas as oportunidades do Brasil em relação aos outros mercados da América Latina, incluindo o mercado do interior, e para onde irá o investimento.
No período da tarde, o segundo painel abordou as tendências urbanísticas, com temas como: revitalização, ocupação e reciclagem dos centros das cidades, projetos sustentáveis, energia, recursos hídricos, acessibilidade, entre outros.
O encontro também contou com uma palestra sobre o Cenário Econômico e seminários simultâneos, com quatro diferentes temas: Residencial, Lajes Corporativas, Centros Comerciais e Centros Logísticos & Self Storage.
No quarto e último painel, os participantes puderam conhecer o mercado imobiliário brasileiro a partir da ótica dos grandes investidores. O Summit Imobiliário 2015 contou com importantes nomes dos mercados nacional e internacional, como Alexandros Washburn, chefe do Departamento de Design de Planejamento Urbano de Nova York na gestão de Michael Bloomberg; e Soleiman Dias, diretor da Chadwick Internacional, da Coreia do Sul.