O futuro está sempre em construção e somos todos |
Precisamos de responsabilidade fiscal para poder cuidar do social, Estado eficiente e prevalência do liberalismo econômico
Brasil inicia mais um ciclo de sua história com grandes expectativas de dias melhores.
Na agenda do País permanecem inúmeros desafios que precisam ser efetivamente enfrentados, com ênfase à redução das desigualdades sociais, dentre as quais a falta de teto digno é uma de suas agudas externalidades.
Precisa, igualmente, de firme compromisso com as medidas necessárias ao desenvolvimento sustentado, o que inclui garantir a segurança jurídica, dar andamento às reformas estruturais, aprimorar e ampliar os planos de ação para promover a infraestrutura e atender as demandas da sociedade nas áreas de saúde, educação e segurança. E tudo isso exige responsabilidade fiscal para poder cuidar do social, um Estado enxuto e eficiente, e a prevalência do liberalismo econômico.
Importante adicionar que a superação das dificuldades exige harmoniosa composição entre os poderes.
As instituições devem restaurar suas relações, orientadas pelo mútuo respeito que garante a cada um o desempenho de seu respectivo papel constitucional, papel este que não admite militância tendenciosa, mas que deve ser sobranceiro, zelando pelas liberdades individuais.
Com coragem e confiança, vamos juntos trabalhar na edificação da Pátria. O futuro está sempre em construção. Não é obra pronta; é obra coletiva. Decorre das crenças e dos propósitos que uma sociedade define. E somos todos responsáveis pelos alicerces que irão sustentá-lo. Quanto mais fortes, mais longe poderemos ir.
Que nossos governantes, que nossos representantes nos parlamentos e os que operam em todas as instâncias do judiciário façam do Brasil a acolhedora casa que todos os brasileiros merecem ter.