Vencedores do Prêmio Master Imobiliário 2024

O sucesso de Henrique Borenstein: uma história de determinação e conquistas

Henrique Borenstein, economista e empresário paulista, natural de Mogi das Cruzes, é homenageado no 30º Master Imobiliário com a premiação Hors Concours, concedida pelas entidades promotoras FIABCI-BRASIL e Secovi-SP. Aos 88 anos, Borenstein é fundador e presidente do Conselho de Administração da Helbor Empreendimentos S/A.

Com rotina disciplinada, ele se divide entre os escritórios de Mogi e da capital, São Paulo. Antes da Helbor, Borenstein teve carreira diversificada nos setores comercial e financeiro, sendo ativo em iniciativas sociais.

Sua jornada começou nos anos 1950 em Mogi das Cruzes, com as Lojas Belver, um magazine fundado pelas famílias Borenstein e Cardoso. Posteriormente, fundou a Cotac, uma grande concessionária Chevrolet local. A gestão bem-sucedida na Cotac e suas boas relações comerciais abriram caminho para sua entrada no sistema financeiro em 1961, quando ingressou no Banco de Crédito Nacional S/A (BCN), onde atuou por 38 anos. Em 1997, o BCN foi comprado pelo Banco Bradesco, que até hoje é um dos principais financiadores dos projetos da Helbor em todo o país.

A inspiração que move a Helbor – Como empresa familiar, a Helbor foi fundada por Henrique Borenstein em 17 de outubro de 1977, na cidade de Mogi das Cruzes, localizada na Região Metropolitana de São Paulo e Alto Tietê.

O nome Helbor vem da abreviação das iniciais do nome de seu pai, Hélio Borenstein, imigrante ucraniano de Kiev, homenageado dessa forma. Hélio é sempre lembrado como exemplo de coragem e determinação, valores que foram fundamentais na formação e no desenvolvimento da empresa. Mais de 45 anos após sua fundação, esses princípios ainda orientam a gestão e as operações da Helbor.

Henrique relata que seu pai, Hélio Borenstein, chegou ao Brasil em 1917 como fugitivo de guerra. Ao desembarcar no Rio de Janeiro, ele pegou um trem com destino a Jacareí, onde famílias conhecidas já estavam estabelecidas. Hélio acabou dormindo e desembarcou por engano em Mogi das Cruzes.

“Meu pai veio para o Brasil com uma mão na frente e outra atrás. Passou mais de 30 dias no porão de um navio. Sabia falar muitas línguas, mas nenhuma delas era o português. Ao descer em Mogi, viu uma placa de loja escrita em iídiche. Ao reconhecer o idioma, foi até o local, contou sua história e disse estar perdido. O dono da loja, de bom coração, ofereceu-lhe abrigo e emprego. Foi assim, meio por acaso, que começou nossa história em Mogi das Cruzes”, relata o empresário.

 Os caminhos de uma empresa de sucesso – A trajetória da Helbor reflete um impressionante crescimento desde suas origens modestas, em Mogi das Cruzes.

“Quando a Helbor começou a desenvolver empreendimentos imobiliários, Mogi das Cruzes contava apenas com dois prédios e em torno de 220 mil habitantes. Após cinco ou seis anos, já tínhamos construído 30 torres. Foi quando achamos que seria a hora de irmos para outras cidades. Começamos a explorar outros locais, menos a cidade de São Paulo, que, para nós, era coisa de bicho grande”, conta Borenstein.

Em 1998, a empresa entrou no mercado de São Paulo e lançou seu primeiro empreendimento, marcando uma nova fase e mudando o estigma do “bicho grande”. Hoje, aproximadamente 42% de seus projetos, seja em construção ou concluídos, estão localizados na capital paulista.

Em 2007, a empresa atingiu um marco importante ao abrir seu capital na B3, em decisão estratégica que considerou minunciosamente o mercado e as condições internas da empresa, em intensas conversas entre o fundador Borenstein e seu filho Henry, atual CEO da Helbor.

“Esse foi um período em que várias empresas do setor abriram o capital. Fomos uma das últimas a dar esse passo. Seria uma grande decisão e precisava ser tomada com muita cautela. Analisamos o cenário, eu e meu filho Henry, e resolvemos nos arriscar para crescer”, comenta Henrique.

Apesar de ter aberto o seu capital há mais de 15 anos, a empresa possui forte influência familiar, onde a gestão é marcada pela presença constante do fundador no dia a dia da companhia, especializada em incorporação imobiliária e destacada por não realizar as construções diretamente. Seu foco é na gestão do processo imobiliário e na parceria com construtoras. Isso garante a qualidade e o gerenciamento eficiente dos projetos nas cidades onde a Helbor atua.

Sob a batuta de Henrique e Henry Borenstein, a empresa conta com mais de 300 funcionários diretos e uma ampla rede de colaboradores indiretos, e marca sua atuação em 30 cidades distribuídas por 10 estados brasileiros e o Distrito Federal. Com orgulho, a Helbor ressalta a entrega de mais de 42 mil unidades habitacionais, distribuídas em aproximadamente 270 empreendimentos, que somam mais de 9 milhões de metros quadrados de área construída.

Atualmente, a incorporadora concentra suas atividades em São Paulo, Mogi das Cruzes, Campinas, Curitiba e Joinville. Sua trajetória é exemplo de evolução e consolidação no competitivo mercado imobiliário brasileiro, chancelada por resiliência, adaptação e crescimento, e por valores de coragem e determinação, herdados do imigrante Hélio Borenstein.

A família Borenstein ainda tem outras duas empresas sob sua responsabilidade: a Helbor Vendas, imobiliária própria que nasceu em 2017, e a HBR Realty, multiplataforma do setor imobiliário fundada em 2011, que desenvolve, aluga e administra ativos imobiliários, sendo, hoje, empresa de capital aberto com seus próprios desafios e grande sinergia com a Helbor.

Persistência, visão e comprometimento – A jornada de Henrique Borenstein não é apenas uma história de sucesso, mas um testemunho vibrante de persistência, visão e comprometimento, elementos que moldam o universo imobiliário brasileiro. Ele não apenas fundou a Helbor e incorporou edifícios, mas também edificou vidas, construindo exemplos indeléveis que certamente inspirarão muitas gerações.

Nesse cenário, há que se destacar o comprometimento da Helbor com a preservação ambiental, evidenciado pelo “Reserva da Serra do Itapety”, premiado com o Master Imobiliário de 2023. Localizado em Mogi das Cruzes, o empreendimento é o maior em desenvolvimento urbano na Região Metropolitana de São Paulo, com 10,5 milhões de m², sendo 6 milhões de m² de áreas verdes. O projeto abrange três setores – serra, bairro e cidade – e será desenvolvido em 13 etapas ao longo de 50 anos, preservando parte da Mata Atlântica para as futuras gerações.

Henrique Borenstein não é apenas um homem de negócios; é um construtor de comunidades, um arquiteto de possibilidades e um mestre na arte de transformar sonhos em realidade. Na noite de festa do 30º Prêmio Master Imobiliário, ficou claro – e sem sombra de dúvidas – que sua verdadeira obra-prima é a trajetória que construiu, um legado que se estende muito além dos horizontes imobiliários.

Justificativa do Júri:

O Praça Faria Lima é um empreendimento de uso misto desenvolvido pela AW Realty no bairro paulistano de Vila Olímpia. Com a requalificação da Avenida Faria Lima, o bairro tem passado por uma renovação em sua paisagem urbana, abrindo espaço para empreendimentos de alto padrão. O terreno se mostrou uma oportunidade estratégica, ao permitir a criação de um produto que desfruta dos horizontes oferecidos pela avenida, mas com resguardo proporcionado pelas áreas verdes das edificações vizinhas. A torre possui uma loja no térreo, com acesso independente e ocupando a esquina das ruas. No setor residencial, foram projetadas as unidades tipo — com 226,88 m² — e as unidades “garden” e “penthouse”, todas com ótima iluminação natural e ventilação. Já as áreas comuns, localizadas no térreo e no mezanino, chamam a atenção pela cuidadosa composição dos espaços, adequando-se ao público-alvo do empreendimento. O resultado de todo o trabalho de planejamento e concepção foi uma torre sóbria e elegante, em que o projeto e o design atemporal fizeram a diferença. O Praça Faria Lima se destaca como um empreendimento de alto padrão, que une sofisticação e funcionalidade, possibilitando uma experiência única a seus moradores e frequentadores.

Justificativa do Júri:

O Ícone Planeta, localizado em Sorocaba (SP), é um marco no cenário de crescimento acelerado da cidade. Com 141 metros de altura e 45 andares, é o edifício mais alto do interior do Brasil, representando inovação e excelência construtiva. Desenvolvido pela Construtora Planeta, que tem 25 anos de experiência, o empreendimento redefine a paisagem urbana e estabelece novos padrões de luxo e design. Seus apartamentos, entre 150 m² e 173 m², com 3 suítes ou 4 dormitórios (sendo 2 suítes) e de duas a quatro vagas de garagem, oferecem uma experiência residencial de alto padrão. Destaque às facilidades de lazer e bem-estar, como o Sky Health Club & Spa e o Sky Lounge & Gourmet, que proporcionam vistas deslumbrantes, além de piscina com raia, quadra esportiva e playground, entre outras. Implantado estrategicamente no Jardim Faculdade, uma área valorizada da cidade, o Ícone Planeta incorporou práticas sustentáveis, como energia solar fotovoltaica e reúso de águas pluviais. Mesmo enfrentando desafios significativos, como o terreno rochoso e a pandemia de covid-19, a obra foi entregue dentro do prazo previsto de 38 meses. O Ícone Planeta se sobressai por suas inovações técnicas, incluindo uma das maiores concretagens em laje protendida de torre residencial no Brasil.

Justificativa do Júri:

Com soluções arquitetônicas exclusivas, o EZ Parque da Cidade é o residencial da Eztec implantado no Parque da Cidade, maior complexo multiuso da cidade de São Paulo. Localizado no bairro Chácara Santo Antônio, e próximo ao eixo Berrini-Chucri Zaidan, o empreendimento foi lançado em 2019 e entregue em 2023. Ocupando uma área de 8.955 m², possui duas torres: a Icon Tower, com 134 metros de altura e 128 unidades, e a Epic Tower, de 125 metros de altura e 116 unidades. São apartamentos com metragens que variam de 134 m² a 227 m², em plantas tipo de 3 e 4 dormitórios e dúplex de 213 m² a 366 m². A solução arquitetônica proposta para o empreendimento é icônica e inspirada em um cata-vento (ou moinho de vento). Assim, os apartamentos giram em torno do núcleo dos edifícios, possibilitando diferentes vistas dos arredores e distintos perfis dos skylines da cidade. O EZ Parque da Cidade tem inovações específicas, como sistema de coleta de lixo subterrâneo a vácuo, áreas comuns sociais decoradas e climatizadas, áreas de lazer envoltas por jardins, hall social privativo, elevadores sociais com controle de acesso, infraestrutura para carregamento de carros elétricos, gerador para atender todas as unidades e áreas comuns, entre outras.

Justificativa do Júri:

Desenvolvedora e operadora de galpões logísticos, a GLP administra em torno de US$ 128 bilhões em ativos distribuídos em 17 países. Em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo, a empresa é responsável pelo GLP Guarulhos II, o maior condomínio logístico de classe Triple A do Brasil. Ele é composto por 6 galpões que totalizam quase 500 mil m², construídos em um terreno de 1.248.999 m². Implantado em duas fases, teve 61% de sua área pré-locada ainda no período de obras e hoje está 100% ocupado por empresas de e-commerce. O parque logístico foi concebido com infraestrutura moderna, seguindo altos padrões de construção e práticas sustentáveis da certificação LEED Gold. Seus galpões têm espaçamento entre pilares de 22,5 m por 22,5 m, pé-direito livre de 12 m, e piso em concreto nivelado a laser, com capacidade de 6 t/m². Localizado a apenas 18 km da capital, sem incidência de pedágio e com fácil acesso às principais vias logísticas e centros consumidores, o empreendimento está próximo às rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna, os principais corredores de ligação rodoviária entre São Paulo e Rio de Janeiro. Próximo ao Aeroporto Internacional de São Paulo, o GLP Guarulhos também se destaca por ser um dos condomínios logísticos mais bem localizados e atrativos do Brasil.

Justificativa do Júri:

Helbor, Toledo Ferrari e HBR Realty desenvolveram o empreendimento W, no bairro de Vila Olímpia, que passou por transformação significativa após o início do século, tornando-se uma zona de valor na capital paulista. O projeto foi construído em um terreno com 6.068,26 m², composto por 45 pavimentos. Destes, 20 foram destinados a 216 unidades residenciais com tamanhos variando entre 53 m² e 106 m², enquanto os 15 superiores foram reservados para as 179 suítes do hotel, com os demais pavimentos destinados às áreas comuns dos dois produtos imobiliários. O W está estrategicamente situado, próximo aos principais atrativos do bairro, como os shoppings Iguatemi JK e Vila Olímpia, o Parque do Povo, novas edificações corporativas e uma vasta infraestrutura de comércio e serviços. O W, além da excelente localização, dos renomados profissionais assinando seus projetos arquitetônico, de paisagismo e de design de interiores, traz para São Paulo a excelência de um empreendimento que não só rejuvenesce o seu entorno, como também contribui para qualificar a cidade, com gentilezas urbanas, paisagismo, decoração, restaurantes e a presença humana necessária para o bem viver.

Justificativa do Júri:

O Teatro Cultura Artística, inaugurado em 1950, sempre foi um marco na cena cultural de São Paulo. Infelizmente, um incêndio em 2008 destruiu grande parte do prédio, restando apenas os arquivos históricos, 2 foyers e a obra de Di Cavalcanti na fachada. No entanto, em 2018, a HTB Engenharia deu início à reconstrução do teatro, resgatando o projeto original com tecnologia de ponta e obtendo a certificação LEED Gold. Com a colaboração de renomados profissionais da arquitetura, restauro e artes plásticas, a equipe trabalhou arduamente para devolver o antigo esplendor ao local. Destaque para o isolamento acústico da sala de concerto, que conta com um palco para 80 músicos, um coro de 45 lugares e 770 poltronas na plateia. O auditório no térreo, com capacidade para 150 pessoas, é agora um espaço multiuso, com duas lojas que se conectam internamente e com a rua. A reconstrução minuciosa incluiu a criação de uma janela em um dos foyers, que tem um pé direito de 4 andares, proporcionando uma vista deslumbrante para a Praça Roosevelt, na região central da capital paulista. Com todo esse cuidado e atenção aos detalhes, o Teatro Cultura Artística renasce em grande estilo e está pronto para novamente encantar o púbico.

Justificativa do Júri:

O empreendimento Quaddra Butantã está situado no Butantã, zona oeste da cidade de São Paulo. O bairro, que remonta aos primórdios da cidade, possui uma área muito pequena, limitada pela Marginal Pinheiros, pelo Campus da USP e por bairros de bom padrão onde não é possível a verticalização. Por mais de 60 anos, o mercado imobiliário da região permaneceu estagnado, até que houve mudanças com a construção de uma estação de metrô e a atualização do Plano Diretor da cidade. Foi então que a empresa Kazzas identificou a oportunidade para desenvolver o Quaddra Butantã em um terreno de pouco mais de 10 mil m², com localização privilegiada e vista para áreas verdes do Instituto Butantã e da USP. O empreendimento foi concebido com aproveitamento máximo do potencial construtivo permitido na região. Ele possui 1.197 apartamentos de tamanhos variados, uma área comercial, ampla área de lazer, destacando-se sua implantação cuidadosamente planejada para proporcionar o bem-estar dos moradores. Todas as unidades foram financiadas por programas habitacionais gerenciados pela Caixa Econômica Federal. Grande sucesso de vendas devido à sua qualidade superior no segmento imobiliário em que se insere, o empreendimento inspira outros empreendedores a desenvolver produtos semelhantes.

Justificativa do Júri:

A Melnick é uma tradicional incorporadora da cidade de Porto Alegre, que se destaca no mercado local pelos seus empreendimentos e estratégicas de marketing. Em endereço particularmente agradável — Rua Engenheiro Idelfonso Simões Lopes — lindeiro à Avenida Carlos Gomes, a empresa identificou a oportunidade de desenvolver o Teená em um excepcional terreno com 7.730,30 m². Negociações complexas de aquisição, consultas sobre as expectativas dos potenciais compradores e análise das opções de ocupação do terreno foram partes essenciais no processo de desenvolvimento do empreendimento. Com projeto arquitetônico, paisagismo e design de interiores diferenciados, a torre contempla confortáveis apartamentos, cujas metragens — 387,02 m², 455,55 m², 853,38 m² e 1.197,22 m² — atendem a diferentes composições familiares. A implantação e as áreas comuns do edifício também se destacam pela composição, materiais de acabamento e decoração. De planejamento marcante, que explora todo o potencial dos horizontes imobiliários em que está inserido, o Teená é referência na capital gaúcha. Fruto da visão de mercado da empresa, da ousadia e do trabalho exaustivo na identificação e viabilização da oportunidade, o empreendimento é Master Imobiliário 2024.

Justificativa do Júri:

No último terreno do quadrilátero nobre em que está localizado, na capital paulista, o Tumiaru 120 é uma joia de alto valor criada pela Patrimonio a 500 metros do Parque do Ibirapuera. Definido por um design inusitado e arrojado, o empreendimento residencial de luxo de 6.013 m² de área construída foi implantado em um terreno de apenas 1.240 m². Sua arquitetura contemporânea e atemporal apresenta unidades sobrepostas e intercaladas, com livings articulados em diagonais, para que estes e os terraços sociais tenham as melhores vistas do parque. Essa sobreposição abre pé direito duplo e um rasgo em formato triangular sobre parte lateral do living, gerando luminosidade diferenciada. São 19 unidades-tipo de 185 m², mais uma unidade “Garden” de 412 m². E todas elas com 3 suítes e varanda. Afora a completa área de lazer dividida entre o andar térreo e o rooftop, ressalta-se o paisagismo que se estende nos ambientes das áreas comuns. Sistemas e materiais sustentáveis, como madeira plástica ecológica, infraestrutura para aquecimento solar e acabamentos de alta durabilidade que exigem pouca manutenção, como concreto aparente e ladrilhos hidráulicos, são alguns destaques do edifício, que também traz vidros de alta eficiência energética, promovendo controle solar e isolamento térmico.

Justificativa do Júri:

Em 2022, teve início a construção do 1º condomínio da Prologis na Rodovia Raposo Tavares, localizado no km 39 e com acesso direto pela rodovia, em uma região estratégica acidentada e ambientalmente sensível. O terreno possui 420,9 mil m², dos quais 82,4 mil m² construídos. Na área verde de 211,9 mil m², a Mata Atlântica foi enriquecida com mudas de 80 espécies do bioma, incluindo resgate da fauna que foi devolvida ao seu habitat natural. O Prologis Raposo 39 é composto por dois galpões: um do tipo “cross dock”, com 49 mil m², e outro, “rear load”, com 31 mil m², sendo o 1º dessa modalidade da empresa no Brasil. Este tipo de galpão se destaca por ter as docas de um lado, onde os caminhões realizam carga e descarga, e o escritório separado desta operação, com fachada corporativa no lado oposto. O parque foi projetado e construído com base em princípios de sustentabilidade e eficiência, incluindo paredes “tilt up”, pé-direito de 12 metros, mezaninos nas pontas, estrutura metálica leve para otimizar o espaçamento entre pilares, piso nivelado a laser de 5 ton/m² e cobertura de telhas metálicas com mantas “facefelt” para conforto térmico, portas niveladoras e sistema anti-incêndio de alto padrão, entre outras medidas sustentáveis e eficientes que deram ao Prologis Raposo 39 a certificação LEED Platinum.

Justificativa do Júri:

Considerada a mais tecnológica da América Latina, a Arena multiuso MRV foi executada pela Racional Engenharia, uma das principais construtora do país, com 53 anos de uma trajetória bem-sucedida. Dois destaques do empreendimento, localizado em Belo Horizonte (MG), são sua magnitude e sua execução em prazo desafiador. Com capacidade para 46 mil pessoas — a 10ª maior do país, em capacidade —, a Arena é como um caldeirão, com até 8,5 metros de distância das cadeiras ao campo. Possui área construída de 179 mil m², 2.334 vagas de estacionamento e 42 bares e lanchonetes. Para atender o desafio do prazo e custo da obra, optou-se pelo sistema de construção industrializada, com estrutura metálica conectada com pilares e lajes em concreto pré-moldado. Toda a estrutura da Arena e da Esplanada foi dimensionada também sob o ponto de vista dinâmico. Isto foi necessário, pois o movimento coordenado das torcidas organizadas ou da plateia durante um show de música pode excitar a estrutura de tal forma que ela venha a ruir. Assim, diversos elementos estruturais foram adicionados para evitar que a estrutura entre em ressonância com a torcida e a plateia nessas situações. Dentre os desafios na construção, ressalta-se, ainda, a execução da cobertura, que reduz o impacto acústico no entorno. Mais! Foi preciso movimentar toneladas de solo mole e canalizar o córrego existente sob o campo de jogo. A Arena MRV é a primeira no Brasil com 26 mil m² de área verde preservada, em um terreno de 115 mil m².

Justificativa do Júri:

A SKR atua há mais de 38 anos no mercado residencial de médio e alto padrão. Com o Ayra Pinheiros, ela entrou em um segmento ainda novo no país, conhecido como “multifamily”, em que todas as unidades são destinadas à locação, uma vez que todas elas são de um único proprietário. No caso do Ayra Pinheiros, residencial de uso misto, as unidades pertencem a um Fundo de Investimento Imobiliário. O empreendimento possui dois acessos, um pela Av. Rebouças, 2.222 e outro pela Rua dos Pinheiros, 423, onde há um restaurante e lojas abertas para o entorno. Construído em um terreno com 2.635 m², em torre com 25 andares, o projeto arquitetônico dispõe de recursos para redução térmica e acústica na fachada com “brise-soleil”. Destaque ao rooftop 360º, com sky lounge, piscina e vista para a região dos Jardins, que compreende ruas de quatro bairros nobres da cidade. O edifício possui 220 apartamentos, com opções de metragens de 35 m² a 45 m², 51 m² a 65 m², e 86 m² a 165 m², e conta com serviços compartilhados, como coworking, serviços de limpeza e lavanderias, entre outros. Os moradores dispõem, ainda, de “lockers” para armazenamento de encomendas e de um aplicativo para controlar entrada e saída de visitantes, chegada e entrega de encomendas, além de permitir comunicação com moradores e funcionários.

Justificativa do Júri:

A cidade de São Paulo teve sua origem no Centro Velho. Ao longo dos séculos, expandiu-se para o Centro Novo e outras direções. A falta de planejamento urbano e o surgimento de novos empreendimentos imobiliários levaram à estagnação e decadência da área central, de forma diferente do observado em países europeus. Até mesmo locais nobres, como o entorno da Praça da República, sofreram deterioração. No entanto, e mesmo que lentamente, houve mudanças nesse cenário. Um exemplo está na iniciativa da Think, que identificou a oportunidade de lançar um empreendimento na região, em terreno de 1.109,00 m², na Rua Bento de Freitas. O empreendimento inclui uma área comercial e 352 apartamentos de tamanhos variados. A qualidade do produto, voltado para habitação econômica, foi um diferencial que resultou na venda total dos apartamentos no lançamento. Os desafios durante a execução do projeto foram superados pela equipe da empresa. A pesquisa de pós-venda confirmou que produtos de qualidade atraem um público diversificado e qualificado. Empreendimentos como o Think Home República, além de promover o acesso à moradia digna, requalificam o espaço urbano das áreas centrais da cidade e resgatam a esperança de que esta região volte a ter a pujança de outrora.

Justificativa do Júri:

O segmento de imóveis residenciais no Brasil opera em sua quase totalidade no desenvolvimento e comercialização de unidades. O importante mercado de locações ficou décadas relegado ao ostracismo, muito em função de seguidas ingerências do setor governamental nas relações entre inquilinos e locatários, bem como por força das altas taxas de juros praticadas no país. Em anos recentes, devido à estabilidade legislativa e à menor rentabilidade do setor financeiro, investidores individuais têm retornado às locações. Enquanto as operações individuais ainda representam pequena parcela desse segmento, as operações de “multifamily” são muito limitadas quando comparadas às práticas globais. Atenta às tendências de mercado e mudanças nos hábitos da população, a Brookfield, renomada gestora imobiliária internacional, resolveu investir em empreendimentos “multifamily”, adquirindo, desde 2021, 1,7 bilhão de reais em 5 mil apartamentos, em seis estados brasileiros. O sucesso da empresa é atribuído a vários fatores, dentre os quais destacamos a plataforma digital de locação, a simplicidade do processo, as áreas comuns decoradas, a opção de apartamentos mobiliados e, principalmente, a oferta de unidades em diferentes zonas de valor e faixas de preços atrativas às famílias de menor renda.

Justificativa do Júri:

Diferente do varejo, que apresenta itens por longos períodos, as campanhas imobiliárias têm menor duração, quanto maior for o sucesso do produto apresentado. As agências de propaganda precisam se desdobrar e abusar da criatividade para identificar elementos que dignifiquem e qualifiquem um empreendimento em tempo recorde. Apesar de resultados positivos de vendas, são raras as campanhas que, anos depois, se tornaram parte da memória coletiva. As marcas das incorporadoras também se aplicam a isso, sendo apenas recordadas em momentos de muitos lançamentos. Em função dos incentivos do atual Plano Diretor da cidade de São Paulo, o mercado vem mostrando volume significativo de unidades compactas, conhecidas como studios. Nesse cenário, a Patriani concebeu projetos também compactos, porém em patamar mercadológico superior. Surgiu, então, a questão: como comunicar esses produtos e evitar confusão e competição com os studios? Nas melhores práticas da publicidade, a simplicidade sempre dá o tom e o resultado foi a campanha “Não é studio, é apartamento com uma suíte”. Apresentada em diversas mídias e responsável pelo sucesso desses novos lançamentos, sua linguagem clara e direta não só cumpriu sua função, como foi agregada ao linguajar dos profissionais de vendas do segmento. “Não é studio, é apartamento com uma suíte”, da Patriani, é um case de sucesso incontestável que vincula o produto à marca da empresa.

Justificativa do Júri:

Primavera do Leste é uma cidade do estado do Mato Grosso situada no cruzamento das rodovias BR-070 e MT-130. Sua origem remonta a 1979, quando o empresário Edgard Cosentino obteve permissão para estabelecer o primeiro núcleo urbano, chamado Cidade Primavera, nas terras da Fazenda Nova Esperança, no então município de Poxoréu. A oportunidade estratégica percebida por Cosentino e sócios transformou o modesto aglomerado em um município emancipado de Poxoréu em 1986. Localização favorável, organização urbana e preocupação com a mobilidade, tão importante em uma localidade cortada por duas rodovias, possibilitaram o desenvolvimento de novos loteamentos. Em 2015, a cidade já estava com mais de 60 mil habitantes. Foi essencial agir para assegurar que o desenvolvimento não comprometesse sua infraestrutura, preparando-a para o futuro. Um novo Plano Diretor foi elaborado, aprovado e está sendo implementado ano após ano. O masterplan, resultado do trabalho de dois prestigiosos escritórios de arquitetura, enfoca mobilidade, segurança, lazer, bem-estar, meio ambiente e outros aspectos valiosos à comunidade. Na Primavera do Leste, que hoje tem população de 85 mil habitantes, a Cosentino pode se orgulhar de sua obra não apenas pela visão de 1979, mas, principalmente, por se reinventar décadas depois e aprimorar seu legado para as próximas gerações.

Justificativa do Júri:

As Organizações Não Governamentais (ONGs) desempenham papel crucial na sociedade, especialmente em áreas como sustentabilidade e cultura. No Rio de Janeiro, na região portuária, essas entidades têm sido fundamentais. A área, que sofreu com abandono e degradação por muitos anos, viu uma grande transformação após o início do projeto Porto Maravilha, a partir de 2010. Durante a revitalização, a Cury se destacou ao implantar empreendimentos que contribuíram para o crescimento imobiliário e a dinâmica urbana, sem deixar de lado a preservação histórica e artística. A empresa colaborou com ONGs e artistas locais, promovendo atividades socioeducativas e impulsionando o crescimento econômico da região. Esse esforço visou garantir uma transformação sustentável e respeitosa à identidade da área, não apenas transformando o espaço físico, mas também promovendo o desenvolvimento sociocultural. Ramblas (vias de pedestres arborizadas, que ganharam este nome em referência à famosa La Rambla, de Barcelona) foram criadas para ligar as quadras e proporcionar bem-estar e comodidade aos que circulam pela localidade. Além disso, a empresa doou um imóvel para uma ONG e um museu de cultura afro-brasileira, enriquecendo ainda mais a região que agora atrai turismo artístico e gastronômico, mostrando resultados positivos e expectativa de contínuo progresso.

Justificativa do Júri:

Direcional Engenharia, atuante em 13 estados e no Distrito Federal, é uma das pioneiras na digitalização da indústria da Construção Civil. Nos últimos seis anos, a empresa adotou tecnologias e análise de dados para melhorar diversos aspectos de sua operação, incluindo processos, tomada de decisões, gestão de custos e eficiência operacional. Com isso, reformulou seu serviço pós-venda, tornando-o estratégico para o crescimento dos negócios, o que resultou em um aumento significativo de clientes e recordes de vendas e lançamentos. Desde 2017, a base de clientes cresce cerca de 10 mil anualmente. A criação do sistema “Pode Morar” foi essencial para sustentar essa nova fase, superando desafios técnicos e comerciais de soluções terceirizadas anteriores. Esse sistema oferece uma experiência pós-venda inovadora por até oito anos, incluindo obras e garantias, e está acessível via portal web, aplicativo móvel e assistente virtual Alexa. Os 63 mil clientes ativos podem solicitar assistência técnica, escolher formas de pagamento modernas como cartão de crédito e Pix, renegociar dívidas, acompanhar obras e acessar documentos. Comparado com o sistema anterior, a base de dados quadruplicou e os custos de manutenção caíram 80%, resultando em melhorias no fortalecimento da marca, relacionamento com clientes, agilidade nos pagamentos, ganho de tempo e comodidade.

Justificativa do Júri:

O novo zoneamento da cidade de Osasco tem incentivado o desenvolvimento imobiliário em áreas próximas a grandes eixos de mobilidade. Com a mudança na lei, a incorporadora Dubai identificou a oportunidade de realizar um empreendimento em terreno de 5.863 m² no centro da cidade, onde funcionou um minishopping. Em meados de 2022, ela fechou a permuta do terreno com o proprietário, que receberá uma área construída de 2.582,81 m² destinada a um moderno centro comercial no térreo do projeto residencial. Como o terreno está em uma região de grande potencial comercial, próximo ao calçadão de lojas, ao principal shopping center da cidade e à estação de trem Osasco da CPTM, não há dúvidas que o residencial contribuirá para a revitalização do centro e sua transformação em uma região de permanência e moradia, com facilidades de serviços, comércio e lazer no local e nas proximidades. Lançado em novembro de 2023, o residencial MOB Apartments possui duas torres, com 770 unidades de estúdios e apartamentos de 1 e 2 dormitórios, sendo 70% delas enquadradas no Programa Minha Casa, Minha Vida. Com comunicação diferenciada, o empreendimento obteve excelentes resultados, com 77% das vendas realizadas em apenas 4 meses, sendo 246 unidades comercializadas no primeiro dia do lançamento, correspondendo a 32% do total.

Justificativa do Júri:

Em seu bairro planejado Parque Una, em Pelotas (RS), a Idealiza Cidades lançou “O Canto”, condomínio residencial-galeria de arte em colaboração com umas das marcas mais icônicas da cidade gaúcha, responsável por revolucionar a gastronomia e a arte aplicadas a negócios. O prédio tem referência arquitetônica industrial e novaiorquina, cidade berço da arte urbana. São mais de 50 obras de 14 artistas locais, distribuídas nas áreas comuns do edifício de 17 andares. Externamente, em uma das empenas, um mural com 600 m² retrata sonhos do passado e do futuro da cidade. O empreendimento é ancorado por um espaço que privilegia a fusão de bar, restaurante e importante galeria de arte por onde já passaram centenas de artistas em diferentes exposições. Como novo polo do Parque Una, o empreendimento tem em seu entorno, de um lado a Alameda das Artes, voltada à economia criativa, e do outro um centro econômico mais tradicional. A rua, recheada de intervenções artísticas, já é novo ponto de referência cultural e turística da cidade. Mais que isso, com a tagline “a vida é da cor que você pinta”, o empreendimento alimenta todo o bairro com energia criativa. Lançado com um misto de eventos virtuais e presenciais, em novembro de 2020, “O Canto” obteve enorme sucesso comercial em sua primeira semana de vendas.

Justificativa do Júri:

A Idealiza desenvolve bairros planejados sustentáveis de urbanismo excepcional e edifícios ao redor de seu núcleo central com paisagismo exuberante, além de estrutura de lazer, comércio e serviços. Dentro desse escopo, e lançado em 2023, surge o Parque Una Uberlândia, com sua primeira torre chamada “Coa” obtendo resultado impressionante de venda: sua última unidade foi comercializada ao cliente que completou reserva em 41 segundos, após a abertura do processo ao público. A campanha, de apenas 15 dias, fretou um avião para levar 140 corretores de Uberlândia a Pelotas, em visita ao empreendimento pioneiro e icônico da empresa. Com a viagem, todos puderam vivenciar a experiência de morar, trabalhar e conviver já consolidada nesse tipo de empreendimento. Isso os fez confiar na qualidade do projeto e na promessa de uma entrega excepcional em Uberlândia. Todos compartilharam a experiência e entusiasmaram os compradores. A abertura dos cadastros de reserva ocorreu por meio de Pix inicial no valor de R$ 300, que garantia a preferência na compra. Em 12 horas, foram registradas 676 intenções de compra para 198 apartamentos. Com a rápida adesão e a alta taxa de conversão, com 90% dos clientes atendidos comprando pelo menos um apartamento, o Coa se consolidou como um sucesso comercial e um marco importante para a empresa, além de representar qualidade de vida em Uberlândia.

Justificativa do Júri:

A Luciano Cavalcante Empreendimentos Imobiliários, empresa atuante na cidade de Fortaleza, no Ceará, comemorou em grande estilo seus 30 anos de mercado imobiliário. O presente, uma forma de retribuição a tudo o que a cidade proporcionou ao empreendedor, veio em forma de livro. A “História Urbana e Imobiliária de Fortaleza”, de autoria de Lira Neto e Claudia Albuquerque, vasculha arquivos, revisita memórias, ativa lembranças e nos traz uma visão clara e transparente da difícil jornada da construção de uma das nossas mais importantes capitais. Além do mérito de reunir e ordenar cinco séculos de história, a compilação faz presente a árdua luta dos moradores de todas as épocas diante de dificuldades inimagináveis atualmente. Disposta em capítulos que reúnem passagens homogêneas da ocupação do sítio, a obra apresenta uma visão adequada da história local. Ela narra não somente acontecimentos gloriosos, mas também erros e equívocos inerentes ao processo de desenvolvimento urbano. A iniciativa da Luciano Cavalcante é extremamente louvável, contribui para a compreensão e para a preservação da memória local e, com certeza, servirá de alicerce essencial para futuras novas edições do livro.

Justificativa do Júri:

O italiano Francesco Antonio Maria Matarazzo desembarcou no Brasil em 1881 e rapidamente se destacou na indústria brasileira. Nos primeiros anos do século 20, o imigrante desenvolveu diversos edifícios em um terreno de quase 28 mil m² nas proximidades da Avenida Paulista, incluindo o Hospital Humberto I, a Capela de Santa Luzia e a Maternidade Condessa Filomena Matarazzo. Em 1986, a maternidade foi tombada como patrimônio histórico de São Paulo pelo Condephaat. Entre 1993 e 2003, tanto o hospital quanto a maternidade encerraram suas atividades e o local ficou abandonado até ser adquirido por um grupo internacional em 2011. Após anos de estudos e análises de viabilidade, surge o Cidade Matarazzo, complexo que reúne áreas comerciais, retrofit, hotelaria, unidades residenciais, construções preservadas e áreas verdes. A complexa operação e os muitos desafios técnicos – destaque à impressionante manutenção da posição da Capela Santa Luzia enquanto eram construídos subsolos sob ela – foram superados com um conjunto inédito de soluções tecnológicas que contribuíram sobremaneira para o sucesso do projeto. A RFM Construtora e a Sergio Porto Engenharia colaboraram com excelência, técnica e dedicação para que o Cidade Matarazzo concretizasse o sonho de ser um megaempreendimento que resgata e qualifica seu entorno e se constitui como novo ícone da cidade de São Paulo.

Justificativa do Júri:

Em uma das regiões mais valorizadas de São José do Rio Preto, município do interior de São Paulo, surge o Tarraf Square, megacomplexo residencial e comercial, com 54.848,70 m² de área construída em um terreno de 6.511,97 m², localizado estrategicamente ao lado do mais prestigiado shopping center da região. Considerado o maior e mais emblemático lançamento imobiliário da cidade, com Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 360 milhões, o projeto contempla duas torres conectadas por uma praça, onde uma centenária figueira já se destaca ao lado do shopping e fará parte de um boulevard arborizado que fomentará a socialização entre os diferentes públicos que circularão pelos edifícios. A Torre S, com 19 pavimentos e área de lazer no rooftop, terá 563 apartamentos tipo estúdio, com áreas privativas variando entre 32 m² e 59 m². Já a Torre B, de 17 andares, terá 375 escritórios, com áreas a partir de 36 m², que poderão ser conjugadas até 1.000 m². Afora essas características, renomados profissionais envolvidos nos projetos arquitetônico, de interiores e paisagismo contribuíram significativamente para o sucesso comercial do empreendimento, o maior já lançado pela empresa e o que obteve maior velocidade de vendas. No final de semana do lançamento, 300 pessoas visitaram o estande e em 72 horas foram vendidas 96% das 740 unidades disponíveis.