“Quanto vale?”. Está é a primeira dúvida que compradores e vendedores têm na hora de negociar um imóvel. Mas, dentro do mercado imobiliário, é preciso entender a diferença entre valor e preço. O primeiro é referência dentro do mercado. O segundo é aquilo que o proprietário deseja obter.
Para sanar esta dúvida existe a avaliação e, para isso, ela precisa ser justa e desempenhada por quem conhece os meandros relativos ao mercado. “O corretor de imóveis é o profissional qualificado para determinar, com coerência, o valor exato de uma propriedade, através de embasamentos técnicos”, diz Alessandro Nadruz, diretor Regional do Secovi em São José do Rio Preto.
Não diferente de outros momentos econômicos que já vivemos, a avaliação imobiliária passa a ter uma importância e uma responsabilidade ainda maior. A localização é um dos primeiros argumentos levados em consideração, como por exemplo, se há proximidade com comércio, transporte urbano, indústrias, acesso fácil, índices de criminalidade, entre outros pontos.
Além de recurso para locação e compra e venda, a avaliação também é utilizada para outras finalidades, como: análise patrimonial de pessoas físicas e jurídicas, inventários, divisão de bens entre casais em processo de separação, financiamentos imobiliários ou em casos onde o imóvel é usado como garantia para liberação de recursos; e até mesmo para fins de indenização em alguma desapropriação para equipamentos públicos ou ampliação do sistema viário ou rodoviário.