Redução do déficit público garante sustentabilidade fiscal e abre caminho para menor taxa de juros

A reforma administrativa é agenda obrigatória e inadiável. Por seu intermédio, o Brasil tem a oportunidade de alcançar a necessária eficiência do setor público, tornando-o mais ágil, moderno e trazendo melhoria na prestação de serviços aos cidadãos.

Com a aprovação da reforma tributária, é hora de priorizar essa questão. Por analogia, o País é como um imenso condomínio. É preciso dimensionar precisamente o tamanho das despesas para, só então, definir a proporção do rateio entre seus moradores – no caso, o peso dos impostos suportado pelos brasileiros, o qual poderá diminuir com a reforma administrativa

Importante salientar que o tema já avançou. Existe uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) pronta para análise e, conforme recente manifestação do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, uma vez superadas as discussões sobre reforma tributária e marco fiscal, este deve ser o “próximo movimento” do Congresso Nacional, enfatizando que a matéria exigirá a mobilização de todos. Para ele, a medida dará teto para as despesas e previsibilidade para o serviço público.

Para o Secovi-SP, a reforma administrativa abre caminho para reduzir o déficit público, controlar o orçamento da União, garantir maior sustentabilidade fiscal e diminuir a taxa de juros. Um conjunto de fatores essenciais para pavimentar o desenvolvimento nacional, a geração de emprego e os necessários avanços sociais.

 

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