Campinas estima fechar o primeiro bimestre de 2016 com um total de 200 casos de dengue. Em 2015, o número de registros chegou a oito mil no mesmo período. Explicam essa diferença aspectos como a maior eficiência nas ações realizadas e a efetiva colaboração da população no combate ao mosquito transmissor, o Aedes aegypti.

Hoje, Campinas não vive mais uma epidemia da doença. Nenhuma morte por dengue foi registrada em 2016 e não houve necessidade de adotar esquema de reforço nos hospitais da cidade, porque os pacientes estão sendo atendidos normalmente, dentro da rotina dos estabelecimentos. Mas o trabalho continua!

A região Norte da cidade é a mais preocupante, por conta da maior transmissão e, também, em razão de um caso confirmado de uma mulher grávida com zika vírus. Barão Geraldo, São Marcos e San Martim estão entre os bairros em estado de atenção e com ações concentradas.

Outra área que também está em alerta é a Leste e o Centro de Campinas. Até o final de abril, ações serão intensificadas em vários bairros da região, aos sábados, para reforçar o combate aos criadouros.

Lembrando que o mosquito Aedes Aegypti é o transmissor da dengue, zika vírus, febre amarela e a chikungunya.