Na hora de conceber um empreendimento, é comum o incorporador contratar um arquiteto e adiantar o projeto sem ter uma construtora definida. Muitas vezes se percebe, em uma fase na qual não é mais possível realizar mudanças, que poderia ter sido feito de outra forma, a um custo menor, mais rápido e com mais qualidade, aplicando-se a tecnologia adequada às diferentes fases do processo.

Em um empreendimento, a questão “tecnologia” é ampla e o segredo para o melhor desempenho é que todos os envolvidos contribuam para o projeto, sob coordenação da incorporadora, que está fazendo o negócio acontecer, avalia Carlos Borges, vice-presidente de Tecnologia e Sustentabilidade do Secovi-SP (Sindicato da Habitação). 

“A cultura ainda é de executar o projeto e contratar uma construtora, quando, na verdade, faz todo sentido a construtora participar desde o início, porque ela tem sua prática tecnológica, seu sistema construtivo”, diz Borges. De acordo com ele, em outros países, até mesmo as seguradoras entram na fase de projeto e informam quais mudanças podem reduzir o custo do seguro.

Para ler a matéria na íntegra, publicada na edição de n° 280 da Revista Secovi, clique aqui. Você também pode assistir a entrevista de Carlos Borges no Canal Secovi no Youtube, em que este e outros temas da área também são abordados. Acesse!