O Senado Federal atendeu às vozes das ruas. A exemplo da Câmara dos Deputados, aprovou a abertura do procedimento de impeachment de Dilma Rousseff, permitindo, desta forma, o início do processo de reconstrução nacional.

Em 12/5, Michel Temer, presidente em exercício da República do Brasil, assumiu a desafiadora missão de recolocar o País nos trilhos e organizar as bases do futuro.

O Secovi-SP, como representante do setor imobiliário no Estado de São Paulo, compromete-se a apoiar o novo governo federal, colaborando com estudos, propostas e subsídios técnicos indispensáveis à execução de uma política habitacional de Estado e ao bom desenvolvimento urbano.

Comprovam os fatos que o setor imobiliário, assim como o da construção civil, tem condições de oferecer rápida resposta a um dos mais graves problemas do momento: o desemprego.

Absorve intensa mão de obra e movimenta diversas outras atividades produtivas e de serviços. Sua sinergia é incomparável. Daí ser sempre lembrado em momentos de crise.

Diante disso, o Sindicato da Habitação acredita que o presidente Michel Temer dedicará especial atenção ao segmento imobiliário. Aliás, em seu primeiro pronunciamento, dia 12/5, ele assegurou a continuidade do Programa Minha Casa, Minha Vida, único instrumento de acesso à moradia digna por parte da população de menor renda, e demais iniciativas sociais, devendo aperfeiçoá-las e incrementá-las.

Tudo indica que o novo governo adotará as medidas necessárias para cortar gastos e diminuir o déficit público (a redução do número dos ministérios, de 32 para 23, é um bom sinal), sem elevar ou criar impostos ou mesmo lançar mão de outras soluções cansadas, cujos resultados são reconhecidamente inócuos.

Há que se encontrar formas inovadoras e eficazes de reacender a crença de empreendedores e investidores, do País e do exterior. Nessa linha, existem modelos que, aprimorados, podem atrair recursos, como as PPPs, apontadas por Michel Temer, que se adaptam perfeitamente à promoção de habitação e de infraestrutura.

Para o Secovi-SP, a sociedade esperou um bom tempo para voltar a ter esperança. Agora, quer resgatar a confiança.

No entender da instituição, é preciso trabalhar com o governo Temer. Estar ao lado dele e de sua equipe. Levar ideias, apontar correções de rumo e se fazer ouvir para garantir a volta do crescimento econômico, preservar as instituições e fortalecer a democracia

O Senado Federal atendeu às vozes das ruas. A exemplo da Câmara dos Deputados, aprovou a abertura do procedimento de impeachment de Dilma Rousseff, permitindo, desta forma, o início do processo de reconstrução nacional.

Em 12/5, Michel Temer, presidente em exercício da República do Brasil, assumiu a desafiadora missão de recolocar o País nos trilhos e organizar as bases do futuro.

O Secovi-SP, como representante do setor imobiliário no Estado de São Paulo, compromete-se a apoiar o novo governo federal, colaborando com estudos, propostas e subsídios técnicos indispensáveis à execução de uma política habitacional de Estado e ao bom desenvolvimento urbano.

Comprovam os fatos que o setor imobiliário, assim como o da construção civil, tem condições de oferecer rápida resposta a um dos mais graves problemas do momento: o desemprego.

Absorve intensa mão de obra e movimenta diversas outras atividades produtivas e de serviços. Sua sinergia é incomparável. Daí ser sempre lembrado em momentos de crise.

Diante disso, o Sindicato da Habitação acredita que o presidente Michel Temer dedicará especial atenção ao segmento imobiliário. Aliás, em seu primeiro pronunciamento, dia 12/5, ele assegurou a continuidade do Programa Minha Casa, Minha Vida, único instrumento de acesso à moradia digna por parte da população de menor renda, e demais iniciativas sociais, devendo aperfeiçoá-las e incrementá-las.

Tudo indica que o novo governo adotará as medidas necessárias para cortar gastos e diminuir o déficit público (a redução do número dos ministérios, de 32 para 23, é um bom sinal), sem elevar ou criar impostos ou mesmo lançar mão de outras soluções cansadas, cujos resultados são reconhecidamente inócuos.

Há que se encontrar formas inovadoras e eficazes de reacender a crença de empreendedores e investidores, do País e do exterior. Nessa linha, existem modelos que, aprimorados, podem atrair recursos, como as PPPs, apontadas por Michel Temer, que se adaptam perfeitamente à promoção de habitação e de infraestrutura.

Para o Secovi-SP, a sociedade esperou um bom tempo para voltar a ter esperança. Agora, quer resgatar a confiança.

No entender da instituição, é preciso trabalhar com o governo Temer. Estar ao lado dele e de sua equipe. Levar ideias, apontar correções de rumo e se fazer ouvir para garantir a volta do crescimento econômico, preservar as instituições e fortalecer a democracia.

O Senado Federal atendeu às vozes das ruas. A exemplo da Câmara dos Deputados, aprovou a abertura do procedimento de impeachment de Dilma Rousseff, permitindo, desta forma, o início do processo de reconstrução nacional.

 

Em 12/5, Michel Temer, presidente em exercício da República do Brasil, assumiu a desafiadora missão de recolocar o País nos trilhos e organizar as bases do futuro.

 

O Secovi-SP, como representante do setor imobiliário no Estado de São Paulo, compromete-se a apoiar o novo governo federal, colaborando com estudos, propostas e subsídios técnicos indispensáveis à execução de uma política habitacional de Estado e ao bom desenvolvimento urbano.

 

Comprovam os fatos que o setor imobiliário, assim como o da construção civil, tem condições de oferecer rápida resposta a um dos mais graves problemas do momento: o desemprego.

 

Absorve intensa mão de obra e movimenta diversas outras atividades produtivas e de serviços. Sua sinergia é incomparável. Daí ser sempre lembrado em momentos de crise.

 

Diante disso, o Sindicato da Habitação acredita que o presidente Michel Temer dedicará especial atenção ao segmento imobiliário. Aliás, em seu primeiro pronunciamento, dia 12/5, ele assegurou a continuidade do Programa Minha Casa, Minha Vida, único instrumento de acesso à moradia digna por parte da população de menor renda, e demais iniciativas sociais, devendo aperfeiçoá-las e incrementá-las.

 

Tudo indica que o novo governo adotará as medidas necessárias para cortar gastos e diminuir o déficit público (a redução do número dos ministérios, de 32 para 23, é um bom sinal), sem elevar ou criar impostos ou mesmo lançar mão de outras soluções cansadas, cujos resultados são reconhecidamente inócuos.

 

Há que se encontrar formas inovadoras e eficazes de reacender a crença de empreendedores e investidores, do País e do exterior. Nessa linha, existem modelos que, aprimorados, podem atrair recursos, como as PPPs, apontadas por Michel Temer, que se adaptam perfeitamente à promoção de habitação e de infraestrutura.

 

Para o Secovi-SP, a sociedade esperou um bom tempo para voltar a ter esperança. Agora, quer resgatar a confiança.

 

No entender da instituição, é preciso trabalhar com o governo Temer. Estar ao lado dele e de sua equipe. Levar ideias, apontar correções de rumo e se fazer ouvir para garantir a volta do crescimento econômico, preservar as instituições e fortalecer a democracia.