“As 21 empresas do setor que abriram capital têm um VGV (Valor Geral de Vendas) potencial de R$ 125 bilhões em banco de terras. Aproximadamente R $ 50 bilhões serão destinados ao lançamento de imóveis de padrão econômico nos próximos anos. Queremos debater esse potencial de mercado”, afirma o economista Celso Petrucci , diretor-executivo do Secovi-SP.
Para tanto, será realizado amanhã, 29/4, a partir das 9 horas, na sede do Sindicato (rua Dr. Bacelar, 1.043, Vila Mariana, São Paulo), o seminário “Tendências do Mercado Imobiliário”, que contará com as presenças de Eduardo Pimenta Ferreira Machado, diretor da Carlyle Brasil Consultoria em Investimentos Ltda; Eduardo Gorayeb, diretor Presidente da Rodobens Negócios Imobiliários; Lair Alberto Soares Krähenbühl, secretário Estadual da Habitação de São Paulo; Luiz Rogélio Rodrigues Tolosa, diretor Administrativo e Financeiro e de Relações com Investidores da Company S.A; Ubirajara de Freitas, CEO da Cyrela; e Leonardo Guimarães Correa, vice-presidente de Relação com Investidores da MRV Engenharia.
O vice-presidente de Incorporação do Secovi-SP, Ely Wertheim , explica que após o movimento natural de ajustes de suas atividades, a fim de acompanhar o crescimento e a retomada de um setor que ficou estagnado por quase duas décadas, as empresas estão expandindo seus negócios para atender aos segmentos sociais de classe média e média baixa. “Desde 2007, são oferecidos imóveis econômicos, não só na cidade de São Paulo , mas também na Grande São Paulo, no interior do Estado e em outras praças”, afirma.
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