O estudo Índices de Custos Condominiais (Icon) na Região Metropolitana de São Paulo, realizado pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação), registrou aumento de 0,27% no mês de fevereiro. 

A variação acumulada em 12 meses referente ao período de março de 2015 a fevereiro 2016 foi de 10,43%, abaixo da variação de 12,08% do IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), medido no mesmo período pela Fundação Getúlio Vargas. Em janeiro deste ano, o Icon registrou elevação de 0,52%. 

O Icon serve como parâmetro das variações dos custos dos condomínios, mas não deve ser utilizado como um índice de reajuste da taxa condominial.

“Cada condomínio possui a sua própria estrutura de despesas. Portanto, a recomendação é que o síndico consulte sua administradora para verificar qual foi o aumento dos custos, a fim de que, no futuro, não ocorra um desequilíbrio nas contas”, orienta Hubert Gebara, vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP.