Quem tem dinheiro guardado e não sabe ainda como aplicar, a resposta é fácil: um lote. O baixo custo de manutenção e a potencial valorização com o passar dos anos faz com que este tipo de empreendimento se torne uma das principais formas de aplicação, seja para moradia ou como alternativa de renda.
De acordo com o Graprohab (Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais), o interior paulista lidera em projetos de loteamento e urbanização no Estado. O estudo aponta que São José do Rio Preto registrou 13.740 lotes, e Fernandópolis, 3.929, de 2013 a 2015.
Para Alessandro Nadruz, diretor da Regional do Secovi em São José do Rio Preto, os novos conceitos, os valores acessíveis e a facilidade de compra e venda tornaram os loteamentos um meio de se aplicar o dinheiro. “Imóveis ou lotes, na grande maioria das vezes, sofrem valorização no preço, especialmente se estão localizados em boas regiões e oferecem diferenciais”, explica.
Para os próximos anos, a tendência é de que a economia se recupere, apontam especialistas. Este fator permitirá que os empreendimentos que receberem investimentos agora passarão por valorização, seguindo a tendência da oferta e da procura, chegando a valer mais do que o valor do mercado atual.