O trabalho colaborativo em redes exige três coisas por parte de seus agentes: senso de pertencimento ou não exclusão; ordem, pressupondo que tudo tem sequência; e equilíbrio entre o que se recebe e o que se dá.
“Foi assim que a colaboração da humanidade, desde a Revolução Agrícola, nos trouxe até aqui”, disse Max Nolan Shen, especialista no assunto e palestrante do Secovi Talks, evento que reuniu aproximadamente 300 pessoas na sede da entidade.
Thassius Veloso, jornalista multimídia, também palestrou no evento, abordando o impacto das novas tecnologias nas relações de consumo. Para, com o passar dos anos, a tecnologia se tornará mais acessível a bilhões de pessoas, o que mudará completamente as formas de se fazer negócio.
Outro assunto em pauta no Talks foi moradia para terceira idade. A arquiteta Lilian Lubochinski falou sobre como sistemas de co-housing podem ser interessantes para criar senso de comunidade para esse público, sem abrir mão da privacidade e em respeito às singularidades de cada pessoa.
Ainda sobre comunidade, o arquiteto premiado pela ONU (Organização das Nações Unidas) Rodrigo Rubido trouxe exemplos de como as relações humanas impactam muito mais o grau de felicidade das pessoas do que o espaço físico em que vivem.
Lerrine Mewes, comunicóloga especialista em traçar perfis e avatares on-line, explicou como empresas podem ser mais assertivas nas estratégias de comunicação na internet por meio da construção de personas – personagens imaginários que reúnem todas as características do público-alvo.
O evento também contou com apresentação musical do grupo de refugiados Os Escolhidos.
Confira a íntegra das palestras no site do Secovi Talks.