Os efeitos da crise financeira internacional sobre osetor imobiliário são cada vez mais tênues, segundo indica o BalançoTrimestral do Mercado Imobiliário de São Paulo divulgado pelo Secovi-SPà imprensa no dia 20/5.

Os indicadores mostram umaflagrante recuperação no número de unidades habitacionais lançadas ecomercializadas na cidade de São Paulo, depois do forte abalo provocadopela turbulência mundial. De fevereiro para março, conforme dados daEmbraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio), houve incrementono volume de lançamentos de 1,2 mil para 1,6 mil unidades. O totallançado nos primeiros três meses do ano atingiu 3,2 mil moradias, contra7 mil no período de janeiro a março de 2008.

?Éimportante ressaltar, porém, que 2007 e 2008 foram anos atípicos, queregistraram números excepcionais, muito superiores às médias históricas,o que tem levado o Secovi-SP a usar o exercício de 2006 como base decomparação. No primeiro trimestre daquele ano, o volume de lançamentosresidenciais foi de 2,7 mil unidades, 13% abaixo do resultado dos trêsprimeiros meses de 2009?, enfatiza Celso Petrucci, economista-chefe doSecovi-SP.

Trimestre – No primeiro trimestre ovolume de vendas (4.831 moradias) foi superior ao número de lançamentos(3.154), o que se reflete no saldo de imóveis disponíveis. ?Essatendência já vinha sendo observada desde fevereiro e aumenta a percepçãode que o crescimento de estoque registrado nos últimos meses de 2008começa a ser compensado com as vendas deste ano?, comenta Alberto DuPlessis Filho, vice-presidente de Tecnologia e Relações de Mercado doSecovi-SP.

O presidente da entidade em exercício,Claudio Bernardes, pondera ainda que ?o crescimento da demanda estáintimamente vinculado ao modelo de ocupação urbana?, ressaltando aimportância na disponibilização de espaços para o processo de ocupaçãodas cidades e a oferta de imóveis.

Confira abaixo aíntegra dos estudos do Secovi-SP.

Balanço do Trimestre

PesquisaSecovi de março/2009


Os efeitos da crise financeira internacional sobre osetor imobiliário são cada vez mais tênues, segundo indica o BalançoTrimestral do Mercado Imobiliário de São Paulo divulgado pelo Secovi-SPà imprensa no dia 20/5. Os indicadores mostram umaflagrante recuperação no número de unidades habitacionais lançadas ecomercializadas na cidade de São Paulo, depois do forte abalo provocadopela turbulência mundial. De fevereiro para março, conforme dados daEmbraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio), houve incrementono volume de lançamentos de 1,2 mil para 1,6 mil unidades. O totallançado nos primeiros três meses do ano atingiu 3,2 mil moradias, contra7 mil no período de janeiro a março de 2008. ?Éimportante ressaltar, porém, que 2007 e 2008 foram anos atípicos, queregistraram números excepcionais, muito superiores às médias históricas,o que tem levado o Secovi-SP a usar o exercício de 2006 como base decomparação. No primeiro trimestre daquele ano, o volume de lançamentosresidenciais foi de 2,7 mil unidades, 13% abaixo do resultado dos trêsprimeiros meses de 2009?, enfatiza Celso Petrucci, economista-chefe doSecovi-SP. Trimestre – No primeiro trimestre ovolume de vendas (4.831 moradias) foi superior ao número de lançamentos(3.154), o que se reflete no saldo de imóveis disponíveis. ?Essatendência já vinha sendo observada desde fevereiro e aumenta a percepçãode que o crescimento de estoque registrado nos últimos meses de 2008começa a ser compensado com as vendas deste ano?, comenta Alberto DuPlessis Filho, vice-presidente de Tecnologia e Relações de Mercado doSecovi-SP. O presidente da entidade em exercício,Claudio Bernardes, pondera ainda que ?o crescimento da demanda estáintimamente vinculado ao modelo de ocupação urbana?, ressaltando aimportância na disponibilização de espaços para o processo de ocupaçãodas cidades e a oferta de imóveis. Confira abaixo aíntegra dos estudos do Secovi-SP. Balanço do Trimestre PesquisaSecovi de março/2009

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