Em uma arena lotada, o painel “Novos negócios para uma nova era” foi um dos destaques do primeiro dia da Convenção Secovi 2018. Eduardo Pricladnitzki, sócio da Wikihaus, incorporadora que fez o primeiro empreendimento no Brasil fruto 100% de inteligência coletiva, explicou o impacto de seu projeto no mercado imobiliário. O objetivo foi mostrar como a opinião das pessoas como base da concepção de empreendimentos, em modelo de co-criação e processo colaborativo (crowdsourcing), já é uma realidade no País. “Nesse processo de colaboração, nós somamos pessoas e conhecimentos, ouvimos mais e buscamos novos formatos. Hoje, quanto mais estimularmos as pessoas a falarem sobre as suas cidades, mais insumos teremos e impactaremos melhor nossa forma de viver”, disse Pricladnitzki, sobre como essas novidades podem afetar os negócios.
Na sequência, foi a vez de Lucas Obino, sócio fundador da Urbe.me, plataforma de investimento imobiliário via crowdfunding, discorrer sobre “Uma fintech para o setor imobiliário”. Durante a apresentação, ele mostrou como, por meio da arrecadação coletiva de fundos, a empresa conseguiu descomplicar o investimento imobiliário para o pequeno investidor e, ao mesmo tempo, levantar recursos para a viabilização de empreendimentos. “Investimentos menores, rentabilidade acima do mercado e diversificação dos ativos imobiliários”, foram algumas das vantagens apontadas por Obino neste tipo de negócio que, segundo ele, já reúne mais de 22 mil usuários na plataforma e mais de 3 mil investidores ativos. As duas palestras foram mediadas por Marcelo Dadian, diretor da SuaHouse.Vivareal. A Convenção Secovi 2018 tem patrocínio da Atlas Schindler e Intelbras.
A Convenção Secovi tem o patrocínio da Atlas Schindler, Intelbras, Porto Seguro, Apemip, OLX e SegImob.
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