O Icon  serve como parâmetro das variações dos custos dos condomínios

Conforme apurado pelo departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), em julho, os custos condominiais registraram um ligeiro aumento de 0,10% na Região Metropolitana de São Paulo.

A variação acumulada em 12 meses (agosto de 2018 a julho de 2019) foi de 5,24%, percentual abaixo do IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), da Fundação Getúlio Vargas, que apresentou variação de 6,39% no mesmo período.

 Os itens Conservação e Limpeza subiram 0,68% no mês e 5,69% no acumulado de 12 meses. As despesas com Manutenção de Equipamentos tiveram variação mensal de 0,40% e de 6,41% no acumulado. O item Pessoal e Encargos e Tarifas permaneceram estáveis no mês e, no acumulado, a variação foi de 4,33% e 7,19%, respectivamente.
 
O Icon (Índice de Custos Condominiais) serve como parâmetro das variações dos custos dos condomínios residenciais. No entanto, não deve ser utilizado como um índice de reajuste da taxa condominial. A recomendação do Secovi-SP é que o síndico consulte sua administradora, pois cada prédio tem características e estruturas próprias e cabe verificar qual foi o aumento real dos custos do condomínio, a fim de que, no futuro, não ocorra um desequilíbrio nas contas.

Confira a íntegra do levantamento.