Para as entidades, as leis devem ser respeitadas e não alteradas ao sabor das circunstâncias.
“Se aprová-las exige o debate e o contraditório, o mesmo deve ocorrer quando for o caso de alterá-las. Assim como reagimos contra ameaças à responsabilidade fiscal, à reforma trabalhista e ao abandono da reforma administrativa, não podemos nos calar diante do risco de mais um retrocesso. Da possibilidade de precarização nos serviços de organismos vitais para o País”, diz o texto.
Acesse aqui a íntegra do documento.