Programação do Rio Construção Summit contou com mesa-redonda Diálogo Público + Privado sobre “Plano Diretor como Indutor do Desenvolvimento”

 

O vice-presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, foi um dos debatedores da mesa-redonda Diálogo Público + Privado sobre “Plano Diretor como Indutor do Desenvolvimento”, um dos temas contemplados na programação de terça-feira, 19/9, do Rio Construção Summit (RCS), realizado no Píer Mauá, no Rio de Janeiro.

Mediado por Claudio Hermolin, presidente do Sinduscon Rio – entidade promotora do evento -, o painel teve como objetivo apresentar experiências, mecanismos e instrumentos que contribuam para viabilizar e atender às necessidades atuais e futuras das cidades.

Participaram das discussões Rafael Freitas (presidente da Comissão do Plano Diretor da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro), Leonardo Mesquita (vice-presidente da Cury Construtora) e Thiago Dias (subsecretário Executivo Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação do Rio de Janeiro).

O Rio Construção Summit contou com parceria estratégica do Secovi-SP e reuniu lideranças, personalidades do setor e autoridades públicas de 19 a 21/9, para debater a conjuntura atual e as perspectivas para o aumento da produtividade da construção, a redução do déficit habitacional e o aprimoramento da infraestrutura no Brasil.

 


Setor deve movimentar quase R$ 800 bi até 2026

A indústria da construção deverá movimentar R$ 796,4 bilhões na economia brasileira até 2026. Deste total, serão R$ 663,6 bilhões em investimentos em habitação e infraestrutura, além de R$ 132,8 bi em insumos da cadeia produtiva. Os dados fazem parte do inédito estudo Investimentos em infraestrutura e habitação – impacto da cadeia produtiva da construção, detalhado na abertura do RCS.

Elaborado pela Firjan, em parceria com SindusCon Rio, Sinicon e CBIC, o estudo mostra que o investimento tem potencial para gerar 2,4 milhões de empregos em cada ano de execução das obras previstas. A análise por região destaca que o Sudeste receberá o maior volume de recursos, à frente do Nordeste, Norte, Centro-Oeste e Sul. Confira a íntegra.

 

 

 

Fotos/crédito: Above Studio