De acordo com a Pesquisa Mensal de Locação Residencial do Secovi-SP, os novos contratos na cidade de São Paulo tiveram um aumento de 7,06% nos valores locatícios no acumulado de 12 meses (setembro de 2021 a agosto de 2022).

Esse percentual permanece abaixo do IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), da Fundação Getúlio Vargas, que registrou variação de 8,59% em igual período. Em agosto, a variação foi de 0,90%.

Neste mês, a tipologia que registrou maior alta no valor (1%) foi a de 2 dormitórios. A variação foi de 0,90% para imóveis de 3 quartos e de 0,75% para residências de 1 dormitório.
 
Com relação às garantias locatícias, o fiador respondeu por 45% dos contratos de locação firmados em julho. O depósito de três meses foi a modalidade preferida em 40% dos contratos e o seguro-fiança correspondeu a 15% deles.
 
O IVL (Índice de Velocidade de Locação), que avalia o número de dias que se espera até que se assine o contrato de aluguel, indicou que o período de ocupação oscilou entre 34 e 83 dias. Casas e sobrados foram alugados mais rapidamente: 34 a 57 dias. Os apartamentos tiveram um ritmo de escoamento mais lento: 37 a 83 dias.
 
Confira a íntegra da Pesquisa de Locação Residencial do Secovi-SP.